Projeto Camisa 10

Projeto Camisa 10

quinta-feira, 30 de junho de 2011

ONG Camisa 10 apresenta Projeto ao ministério do esporte!

O projeto camisa 10 apresentou está semana no ministério do esporte a documentação referente a inscrição na lei de incentivo ao esporte.

O Ministério
O Ministério do Esporte é responsável por construir uma Política Nacional de Esporte. Além de desenvolver o esporte de alto rendimento, o Ministério trabalha ações de inclusão social por meio do esporte, garantindo à população brasileira o acesso gratuito à prática esportiva, qualidade de vida e desenvolvimento humano.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O sistema de junior colleges nos EUA

O sistema de junior colleges nos EUA
Com requisitos mais simples do que as universidades, essas entidades são uma alternativa para quem pretende graduar-se em instituições norte-americanas
Hélio D'ana
Nos EUA, um Junior College é uma instituição de nível superior com o propósito de oferecer educação de nível profissional, vocacional e acadêmico. Normalmente, essas instituições oferecem um diploma chamado de “associate” ou associado, que vale metade do valor de um diploma universitario. O documento associado leva dois anos para conclusão e quase vale como um diploma técnico. Ele permite ao aluno ingressar no mercado de trabalho ou transferir-se para uma universidade e assim terminar o bacharelado em mais dois anos de estudo.

Essas instituições foram estabelecidas no século XIX, em Nova Yorque, quando grupos provindos de universidades viajavam a locais remotos, oferecendo cursos relampagos de 10 semanas. Assim, essas comunidades tinham acesso ao ensino superior o que, eventualmente, resultava em um diploma. Aliás, o termo "junior college" era usado assim como o termo "community college" que é utilizado até hoje (ambos significam o mesmo).

A principal vantagem dos junior colleges é que os pré-requisitos para o ingresso são bem menos rigorosos do que os das universidades. Sendo assim, jovens que não foram aceitos nas universidades, e tinham interesse, podem estudar nessas instituições por um ou dois anos e, depois, transferirem-se para a universidade que queriam no início.

A boa notícia é que esses junior colleges oferecem esportes e bolsas de estudo, assim como universidades. O campeonato de que eles participam é gerido pela NJCAA (National Junior College Athletic Association –
www.njcaa.org). É muito comum ver jovens brasileiros estudando em junior colleges antes de irem para universidades num segundo momento. Como é mais fácil a ingressão nessas instituições, muitas vezes os brasileiros preferem esse caminho. E pode-se assegurar que a organização e o nível do futebol dos junior colleges é surpreentemente bom.

A competição de futebol dos junior colleges é dividida em divisão 1 (que oferece bolsas de futebol) e divisão 3 (que só oferece bolsas acadêmicas). Mas como essas instituições custam muito menos do que universidades, é possivel, muitas vezes para brasileiros estudarem lá, mesmo que sem bolsa.

A sugestão aos interessados é entrar em contato diretamente com os técnicos dos junior colleges. A relação das escolas desse tipo esta no link
http://www.njcaa.org/colleges.cfm e uma busca simples, tipo Google, dará acesso ao webpage da escola e ao contato do técnico de futebol

terça-feira, 28 de junho de 2011

CRONOGRAMA CAMISA 10

Horários das Escolinhas



SÁBADOS
MANHÃ
TURMA
ALUNOS
9h00/10h00
Sub 13
30
10h00/11h00
Sub 11
30
FEMININO
LIVRE
30
TOTAL
90












TOTAL DE CRIANÇAS ATENDIDAS PELO PROJETO – 90

EQUIPE DE TRABALHO



MEMBROS
FUNÇÃO
QUANTIDADE
PROFESSOR/TREINADOR
1
1
           ESTAGIÁRIO
1
1
TREINADOR DE GOLEIROS
1
1






Projeto Camisa 10

TÍTULO

ONG Projeto social camisa 10
JUSTIFICATIVA
Criar um projeto esportivo para a cidade de São José dos Pinhais, onde propomos desenvolver valores através de ações sociais pelo esporte futebol, atender a necessidade de crianças e jovens em situação de risco, garantindo a promoção dos direitos das crianças e adolescentes. Nossa prioridade são os jovens em situação de vulnerabilidade social da cidade.
ÁREA DE ATUAÇÃO
Acreditamos que a melhor maneira para uma criança crescer e se desenvolver é através da prática esportiva, por isso, nosso trabalho será a promoção integral dos direitos da criança e do adolescente na perspectiva de reestruturação social através do futebol com o fortalecimento familiar e comunitário.
OBJETIVO GERAL
A ação Projetos Esportivos Sociais dá oportunidade para ampliarmos o atendimento da demanda sócio-esportiva do país, firmando novas parcerias com os mais diversos setores, que engajados visam contribuir efetivamente para o combate das mazelas de nossa sociedade, e que conseqüentemente irão agregar valores inestimáveis às suas marcas, e inerentes a essa ação, como: Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Governança, transmissão de valores através do futebol.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Analisar, planejar, gerenciar e executar da melhor forma possível o projeto social camisa 10, que incentiva a prática do futebol em comunidades carentes da cidade de São José dos Pinhais, elaborando programas esportivos para o atendimento à população em risco social.
Restaurar o antigo “PAVOC”, e explorar o potencial genético da região como Praça Esportiva e Centro de Treinamento,  para a  formação de atletas de futebol, pois durante os anos 80 e 90 este local ficou conhecido como berço de grandes craques da nossa cidade.
Planejar e executar atividades formativas e informativas para familiares e educandos atendidos pelo projeto.


PÚBLICO ALVO
Crianças e adolescentes da cidade de São José dos Pinhais – Pr, dos Bairros Afonso Pena, Boneca do Iguaçu, São Cristóvão e Jardim Independênciae Cidade Jardim. Devidamente matriculados nas escolas públicas desta região.
RESULTADOS ESPERADOS PARA O PÚBLICO ALVO
Resgatar a cidadania de crianças e jovens em situação de risco.  Capacitar crianças e adolescentes a ingressarem positivamente na sociedade, possibilitando que o esporte seja o ponto de partida para a ascensão pessoal, gerando mais saúde, equilíbrio psicológico, e físico.
MECANISMOS DE MONITORAMETENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação dentro desta perspectiva, tem um papel importantíssimo em todo processo de elaboração, planejamento, execução. A avaliação deve ser um meio, e não uma finalidade, constituindo-se num dos pontos vitais da prática esportiva/educacional.

domingo, 19 de junho de 2011

Projeto camisa 10 relata a violência em São José dos Pinhais

VIOLÊNCIA EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Sem ajuda da Secretaria de Segurança, o jornal Tribuna do Paraná fez um levantamento sobre a violência em Curitiba e Região Metropolitana. A edição especial sobre o “mapa do crime” foi feita a partir de relatórios diários divulgados pelo Instituto Médico Legal (IML) e do levantamento feito nas delegacias, responsáveis pela instauração de inquéritos policiais. Foram contabilizados homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e confrontos com a polícia. Segundo o jornal, a cada quatro horas e meia uma pessoa foi assassinada em um dos municípios da Região Metropolitana no mês passado.
Nunca se matou tanto por tão pouco e não há perspectivas de que estes números vão baixar.  A grande maioria das mortes tem o tráfico como causa e do uso de entorpecentes, principalmente o crack, disseminado por todas as classes sociais, mas que atinge diretamente os mais pobres. A Região Metropolitana foi responsável por 58% dos assassinatos, com 96 casos registrados em 13 dos 24 municípios que circundam a capital paranaense. Somente em São José dos Pinhais, cidade que mais derramou sangue, foram 18 mortes. Ao todo, foram 65 pessoas assassinadas somente no mês passado, em Curitiba e Região Metropolitana. Ou seja, em média, mais de cinco pessoas perderam a vida por dia. Uma morte a cada quatro horas e meia. A capital paranaense foi o palco mais sanguinário, com 42% dos casos, enquanto que Colombo, São José dos Pinhais e Araucária lideraram os índices de violência entre os municípios vizinhos. Jovens do sexo masculino, entre 16 e 25 anos, foram os alvos principais dos marginais, com 40% das mortes.
Além do tráfico de drogas, casos de discussões em botecos, desavenças entre gangues, latrocínios (roubos com morte) e brigas passionais também colaboram com o alto número de crimes contra a vida. Entre os casos estão homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e confrontos com a polícia.