Projeto Camisa 10

Projeto Camisa 10

sexta-feira, 26 de abril de 2013

FIFA - Fórum Football for Hope 2013 terá a participação do Projeto Social Camisa 10


 
 
 
Fórum Football for Hope 2013, Belo Horizonte - Copa das confederações.

O Fórum Football for Hope 2013 reunirá de 130 a 200 profissionais e especialistas do mundo inteiro 
para trocar experiências e discutir sobre a utilização do futebol como ferramenta de desenvolvimento social. O fórum terá duração de quatro dias e é um evento oficial da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013. O programa do fórum incluirá apresentações, workshops, seminários de treinamento, um programa cultural e a ida à partida semifinal da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013. A participação ocorre apenas por meio de convite.
Local do fórum
Prefeitura de Belo Horizonte, Brasil.

Programação do fórum


Abaixo se encontra um panorama provisório da programação.
 
Terça-feira
25 de junho
Quarta-feira
26 de junho
Quinta-feira
27 de junho
Sexta-feira
28 de junho
Sábado
29 de junho
Manhã
Chegada dos participantes
Evento oficial de abertura
Sessões do fórum
Sessões do fórum
Sessões do fórum
Almoço
 
Ida à semi-final da Copa das Confederações da FIFA 2013
(às 16:00)
Na prefeitura
Na prefeitura
Na prefeitura
Tarde
Programa cultural da Sede
Sessões do fórum
Sessões do fórum
Saída dos participantes
Jantar / noite
 
 
Jantar oficial da Sede
Jantar oficial da FIFA


O Fórum Football for Hope 2013 é um evento oficial da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013.  

terça-feira, 23 de abril de 2013

Artigo Universidade do Futebol!


A Dama de Ferro, a anistia e a responsabilidade social
Governo Federal e Ministério do Esporte deveriam exigir uma contrapartida social dos clubes para promover governança e sustentabilidade corporativa
22/04/2013

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Já há um bom tempo, as melhores práticas de gestão corporativa impulsionam, dentro das instituições, a compreensão da posição privilegiada que estas ocupam na sociedade e que, uma vez conscientes do seu papel, promovam a chamada responsabilidade social corporativa.
Convencionou-se dividir a sociedade, nesse sentido, em primeiro setor (o Estado), segundo setor (a iniciativa privada) e terceiro setor (as organizações não-governamentais/ entidades da sociedade civil) para melhor se delinear as nuances.
Muito do desenvolvimento socioeconômico de um país depende do grau de articulação e engajamento dos três setores na criação e execução de programas variados, voltados à saúde, à educação, à cultura, ao esporte.
Com efeito, os clubes de futebol são importantes instituições que ocupam esta posição social privilegiada, para além daquilo que acontece, eminentemente, dentro do campo e das competições por eles disputadas.
Mais ainda do que representarem, para muitos jovens, a oportunidade de ascensão social e econômica para toda a família, os clubes de futebol têm, na comunidade em que estão inseridos, a origem e a razão de sua existência, pois a influenciam e por ela são influenciados.
Clubes de futebol personificam e incorporam ideologias, crenças, símbolos e aspectos culturais em dada cidade, estado, região, país.
E, por tais razões, gozam de imenso potencial de engajar a sociedade em atividades e iniciativas que extrapolam sua essência meramente esportiva e competitiva. Existente, pois, esse elo entre comunidade e clube, a força motriz para o desenvolvimento de programas de responsabilidade social corporativa no esporte encontra terreno favorável.
E o que isso tem a ver com o futebol brasileiro?
Tudo, uma vez que se discute, no seio do Ministério do Esporte, a possibilidade da criação de um grande programa de anistia financeira a grande parte dos passivos acumulados pelos clubes de futebol, exigindo-lhes, em contrapartida, dentro outros, a criação e execução de programas de inclusão social por meio de atividades esportivas.
Na Inglaterra, a responsabilidade social corporativa dos clubes de futebol existe, fundamentalmente, a partir de 1981, quando tensões raciais na periferia das maiores cidades do país levaram o governo Thatcher a lançar o programa de inclusão social denominado "Action Sport", que incentivava a prática esportiva.
O governo mapeou a ociosidade de algumas instalações esportivas do país, ao mesmo tempo em que reconheceu nos clubes o grande potencial de engajamento, coesão e identificação social e lhes convocou a aderir ao programa.
Nesse tempo todo, a evolução da natureza e da qualidade dos programas executados apontou para que fossem classificados nestas categorias: educacionais; esportivos; de inclusão social; de integração cultural; familiares; saúde; assistência social/beneficência.
Para que se tenha uma referencia mais precisa, dos 20 clubes da Premier League, em 2011-2012, todos mantinham programas de responsabilidade social corporativa, totalizando 355 programas.
Média de quase 18 programas sociais por clube.
O Chelsea FC, clube com maior número de programas (44), em 2005-2006 investiu 2.8% do orçamento (4.4 milhões de libras) em responsabilidade social corporativa: 3 milhões para investimentos comunitários; 1.3 milhões para assistência social/beneficência; 200 mil crianças participaram dos programas educacionais do clube e foram doadas 573 mil libras para mais de 700 famílias cujos filhos necessitavam de tratamento contra o câncer.
Espero que todos nós – incluo-me nessa luta – consigamos fazer com que o futebol brasileiro alcance esse patamar de verdadeira responsabilidade social corporativa no esporte.
E que o Governo Federal e o Ministério do Esporte exijam essa contrapartida social dos clubes como sendo a construção de um verdadeiro marco de governança e sustentabilidade corporativa.
A sociedade já deu demais ao futebol brasileiro. Chegou a hora de receber.
Para interagir com o autor: barp@universidadedofutebol.com.br
Tags: administração , gestão , governança , responsabilidade social , clubes , futebol brasileiro ,ministério do esporte , governo , sustentabilidade ,

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Vereador de Sao José dos Pinhais copia o Projeto social camisa 10.



MATÉRIA RETIRADA DO SITE OFICIAL DA CAMARA DE VEREADORES DE SAO JOSE DOS PINHAIS. 


O vereador de Sao José dos Pinhais Wilson Cabelo, iniciou neste final de semana um Projeto Social de Futebol com as mesmas características e nome do Projeto Social Camisa 10. O uso do nosso nome, pode levar consigo a credibilidade do projeto, que acontece na mesma cidade,  e leva para si todo o histórico, copiando completamente o modelo de gestao do Projeto Social Camisa 10.  Desenvolvido desde 2010 pelos professores de educação física Alvaro Menegotto, Paola Menegotto, Danilo Hultman e muitos outros VOLUNTÁRIOS que se dedicaram ao crescimento do projeto social camisa 10, e' importante que deixemos registrada nossa mais profunda indignação. 
Lembramos que o projeto do vereador não tem nenhuma relação com o projeto social camisa 10 e tampouco com nossos patrocinadores.  Nossa ONG foi devidamente registrada como pessoa jurídica em  2010 na mesma cidade e esse projeto foi apresentado á prefeitura para busca de incentivos. Infelizmente, esse incentivo não foi possível e hoje utilizaram o projeto para lança-lo no mesmo dia e horário, com o mesmo propósito e absurdamente com o mesmo nome.  Não iremos permitir que 3 anos de história e uma gama de conquistas que o projeto social camisa 10 teve, caia na mão de pessoas oportunistas. Somos uma organização ética, seria e com patrocinadores dedicados a verdadeira causa social que teve também como objetivo resgatar o antigo PAVOC, local este que esteve abandonado por mais de 15 anos. Queremos também agradecer o apoio das empresas que sempre acreditaram no projeto social camisa 10. NUTRIMENTAL ALIMENTOS, SUBWAY, PRATES IMOVEIS, TAURINOS ORGANIC, SANEPAR, MENEGOTTO MOVEIS, TIME CONTROL entre outras. 
" Nunca tivemos apoio de vereadores e exigimos uma retratação imediata da Camara de vereadores da cidade, bem como do clube que e' parceiro desta co'pia do projeto social camisa 10" 
Conheça em nosso blog toda a nossa trajetória, conquistas e divulgação feita através de muito trabalho e nenhum dinheiro"

Professor Alvaro Menegotto          
http://ongcamisa10.blogspot.com                                                       
Cref 6622-Pr                     
Enviado via iPad

terça-feira, 9 de abril de 2013

Parceria com a FGV - programa UANÁ


                     Em reunião realizada na sede do grupo ISAE/FGV com o Sr. Albert Estiarte responsável pelo núcleo de responsabilidade e sustentabilidade do programa UANÁ de voluntariado em gestão,  a Professora Paola Menegotto firmou uma parceria inétida para o projeto camisa 10. A ONG Projeto fecha parceria com alunos do MBA da FGV em Curitiba, o objetivo é auxiliar na elaboração de projetos. Eles, futuramente, nos ajudarão a captar recursos para serem investidos na nossa ONG. Desde ja agradecemos aos envolvidos pela escolha e dedicação.
                 
                 O maior objetivo desta parceria é profissionalizar a gestão de projetos da ONG nas áreas de Marketing, Captação de Recuros e Desenvolvimento Estratégico de Projetos. Trazendo profissionais voluntários das mais diversas áeras do conhecimento humano o programa UANÁ visa contribuir no desenvolvimento de entidades como o projeto camisa 10. Para esse processo que será realizado na temporada de 2013 a Ong Camisa 10 visa desenvolver ainda mais a sua gestão visualizando um desenvolvimento sustentável ao projeto.

Cref - Pr pública matéria sobre o Projeto Camisa 10 em seu periódico.