Projeto Camisa 10

Projeto Camisa 10

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

II PAINEL MULTISTAKEHOLDER ISAE/FGV TEM A PARTICIPAÇÃO DO PROJETO CAMISA 10

 
 
 
O painel é um evento que reunirá os principais públicos da instituição. O objetivo desse encontro é oportunizar um diálogo para que possamos descobrir a opinião e contribuições dos nossos stakeholders sobre a formação de lideranças globalmente responsáveis. Como membro de um dos públicos mais importantes do ISAE, o Projeto Camisa 10 é peça chave neste evento.




 

domingo, 15 de setembro de 2013

Imagnes da visita do goleiro Rodolfo ao Projeto Camisa 10.


                          
                                        Estiveram presentos no treino do projeto camisa 10 neste sábado, Ricardo Silva (Gerente da Escola Furacão), Fernando Noskoski (Supervisor de Projetos Sociais da Escola Furacão), Dionísio Banaszewski (Presidente da Câmara de Ética do CAP) e o goleiro Rodolfo, do Atlético Paranaense. O objetivo deste trabalho é aproximar o clube da Ong, melhorando o relacionamento e incentivando a parceria para aprimorar o seu desenvolvimento. O projeto camisa 10 agradece a todos os membros do Cap pela visita, em especial ao goleiro Rodolfo pelo seu carisma e dedicação aos projetos sociais.


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Goleiro Rodolfo fará visita ao projeto camisa 10 no próximo sábado.

Vitória de Rodolfo. Mais uma atitude de vanguarda do Atlético Paranaense

 
05/09/2013 - Imprensa CAP


                               
Que o modelo de administração faz do Atlético Paranaense uma referência, todo mundo já sabe. Mas a preocupação do clube vai muito além das finanças ou mesmo da infraestrutura. Ela também está no bem-estar de funcionários e jogadores. Com esse pensamento, o Furacão ganhou nesta quinta-feira (5) mais um reforço para a sequência da temporada. É o goleiro Rodolfo, que, após trabalho inédito no futebol brasileiro, está de volta aos gramados. Está também de volta à vida, que o mundo das drogas quase lhe tirou.
 
“É um sentimento muito bom em estar de volta” – diz o arqueiro, que ficou um ano afastado do futebol. “A vida que eu tinha antes, não desejo a ninguém. Era uma vida de ilusão, sem significado. Hoje, estou bem melhor e centrado no que quero para meu futuro. O Atlético me ajudou bastante a conseguir isso. É uma ajuda que valorizo bastante. Provavelmente, outro clube não teria feito o mesmo por mim” – agradece jogador, que, de acordo com o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), já pode voltar a fazer uma partida oficial.
 
A situação de Rodolfo com as drogas veio a público em julho do ano passado. À ocasião, ele foi denunciado no artigo 2º - item 2.1 - do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) após ser flagrado no exame antidoping, que mostrou a presença de cocaína na urina coletada depois da partida conta o CRB, pela quinta rodada do Brasileiro da Série B. Uma nova amostra atestou o mesmo resultado duas rodadas depois, contra o Ceará. Suspenso preventivamente por 30 dias, o próprio jogador veio a admitir depois em entrevista coletiva no CT do Caju ser dependente químico. Na mesma entrevista, o CAP também divulgou como se mobilizaria para oferecer a ele todo o apoio médico, jurídico e psicológico. Por conta desse suporte do clube e do comprometimento do goleiro em se livrar do vício, o Superior Tribunal do Justiça Desportiva (STJD), em decisão inédita no futebol brasileiro, estipulou uma pena alternativa e o afastamento do goleiro dos gramados por um ano. Em condições normais, poderia até ser banido do esporte.
 
"Hoje foi a reafirmação que tudo que fizemos estava no caminho certo. Optamos por tratar em primeiro lugar o ser humano, não somente um atleta. E isso mostra que todos merecem a chance de mostrar que podem mudar para melhor”– lembra o psicólogo e membro da Câmara de Ética e Disciplina do Conselho do CAP, Dionísio Banaszewski. E nenhum detalhe foi mesmo deixado de lado. Rodolfo até mora no CT do Caju como uma forma de continuação do tratamento. “Estou trabalhando nesse meio há muito tempo. E um clube investir na recuperação pessoal e profissional da maneira como o Atlético fez, foi uma atitude ímpar” – destaca o psicólogo do esporte do Rubro-Negro, Gilberto Gaertner, que também acompanhou o tratamento. “O Atlético inaugurou uma maneira humana de ver o seu jogador. A preocupação não foi só do atleta Rodolfo, mas também de que o ser humano pudesse se recuperar e retornar para a vida” – acrescenta Gaertner.
 
Para voltar a atuar, Rodolfo cumpriu o acordo feito com o STJD e comprovou mensalmente, através de exames, que está em abstinência. "Ele cumpriu todo o acordo e, com o respaldo do Atlético, propusemos e foi aceito pelo STJD que durante esse um ano restante do que seria a pena original dele, o Rodolfo irá comprovar mensalmente que está apto a jogar e continuará com as ações sociais", explicou o advogado Domingos Moro.
 
"O Atlético Paranaense mais uma vez foi exaltado durante o julgamento. Inclusive, na pauta anterior ao julgamento do Rodolfo, que também tratava de doping, o clube foi citado como exemplo de recuperação", finalizou Moro.
Foto: Gustavo Oliveira / Site Oficial