Projeto Camisa 10

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

RIO 2016

Perto de atingir meta de patrocínio, Londres-2012 vê Rio com apelo maior

Capital inglesa quer alcançar £700 milhões (cerca de R$ 1,760 bilhão), enquanto Jogos no Brasil já teriam arrecadado aproximadamente R$ 1,1 bilhão

Por GLOBOESPORTE.COM Londres
As Olimpíadas de Londres, em 2012, estão próximas de atingirem a meta de £700 milhões (cerca de R$ 1,760 bilhão) em patrocínios. Chefe executivo do Comitê Organizador, Paul Deighton acredita que o número deve ser alcançado já nas próximas semanas e que os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, arrecadarão valores ainda mais expressivos. As informações são do jornal "Financial Times".

Até o momento, os ingleses contam com 41 patrocinadores nacionais (incluindo dois para os Jogos Paraolímpicos) e 11 parceiros internacionais, cujos acordos foram negociados com o Comitê Olímpico Internacional. Enquanto o país sofreu com a recessão nos últimos anos, economias em desenvolvimento, como o Brasil, cresceram. E essa prosperidade também deve se refletir no evento. Até o momento. US$700 milhões (aproximadamente R$ 1,1 bilhão) teriam sido arrecadados em apenas quatro acordos comerciais.

- Estamos experimentando a vitalidade da economia em termos de oportunidade e crescimento. Outro ponto chave é que são os primeiros Jogos na América do Sul, os primeiros do Brasil, e podemos oferecer aos patrocinadores a oportunidade de se associar com o primeiro – disse a diretora comercial do Rio 2016, Maggie Sanchez, em entrevista ao periódico inglês.

Chefe executivo de uma consultoria comercial, Tim Crow atribui o sucesso do evento no Brasil à habilidade do comitê local em valorizar o evento nos contratos e à força do BRIC, grupo formado pelo país, além de Rússia, Índia e China.

- Os Jogos se tornaram, através dos anos, um bom negócio. Existe muita troca de informação entre os comitês e os patrocinadores com conhecimento do COI. Se for para uma das economias do BRIC, vocês conseguirá esse tipo de números. Quando o evento retornar a economias menores, veremos essas cifras voltarem ao que podemos chamar de “normalidade”.
 

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